Era um dos principais objetivos dos alquimistas da Idade Média. Com ela eles poderiam transmutar qualquer metal inferior em ouro, como também transmutar seres do reino científico-biológico Animália sem sacrificar algo que dê um valor considerável em troca. Com ela, também seria possível obter o Elixir da longa vida que permitiria prolongar a sua vida indefinidamente.
Ao longo da história, criações de pedras foram atricuídas a várias personalidades. Porém a lenda mais famosa refere-se a Nicolas Flamel, um alquimista real que viveu no século XIV. Segundo a lenda, ele teria encontrado um sábio judeu na Espanha, que fez a tradução de um livro que tratava de cabala e alquimia, no qual possuía a forma para uma pedra filosofal. Por meio deste liivro ele teria conseguido fabricar a pedra filosofal. Segundo a lenda, esta seria o motivo da riqueza de Nicolas, que fez inclusive, várias obra de caridade; adornando-as como símbolos alquímicos. Quando Nicolas faleceu, sua casa teria sido saqueada por possíveis caçadores de tesouros àvidos por encontrar pedras filosofais. A lenda conta que na tumba de Nicolas e sua mulher não encontraram seus corpos, apenas suas roupas.